sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Exercício prático de consulta da norma: pr NP 1796: 2007

1º Considere um trabalhador de uma indústria Petroquímica, está exposto uma vez por dia durante quinze minutos a Propileno; indique qual o VLE que usaria como referência bem como a notação e as bases do VLE para esta substancia.
R: O VLE que usaria como referência seria 500pp MP (por não existir o VLE CD), a notação para este produto é A4 e as bases do VLE são, Asfixia; irritação do TRS (Tracto Respiratória Superior).

2º Diga o que significam as seguintes siglas que lhe podem aparecer nesta norma alínea A); TRS B); TRI C); SNP.
R: Estas siglas querem dizer; TRS (Tracto Respiratório Superior), TRI (Tracto Respiratório Inferior), SNP (Sistema Nervoso Periferico).

3º Comente a seguinte afirmação: “Um carcinogénico A4 é mais perigoso do que um carcinogénico A2”
R: Não um carcinogénico de tipo A4 não é mais perigoso de que um A2, pois a capacidade de este poder provocar cancro obedece à uma ordem decrescente, sendo o grau A1, o mais perigoso e aquele que possui mais capacidade de desenvolver cancros e o grau A5, aquele que possui menor capacidade de provocar cancro.

4º No anexo D) da norma o Pinheiro está considerado uma madeira macia suspeita de induzir sensibilização; diga o que entende por este efeito.
R: Este efeito é a reacção alérgica provável ou já constatada anteriormente, que um determinado produto pode provocar nas pessoas expostas a ele. Neste caso será por via percutânea e respiratória que estas alergias se poderão dar.

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Reflexão sobre o PowerPoint “Condições Perigosas e Actos Inseguros”

Durante a pesquisa realizada sobre actos inseguros e condições perigosas na construção civil, descobri que existem perigos menos evidentes neste sector e que não são muito associados a esta actividade.
Efectivamente dei-me conta que os acidentes por electrocussão são bastante comuns neste sector apesar de já saber, como é óbvio, que todo o edifício possui uma instalação eléctrica.
Desta forma também tomei conhecimento que as quedas em altura continuam a ser a principal causa de acidentes mortais na construção, seguindo-se os esmagamentos, choque com objectos, electrocussão e soterramentos.
Nesta pesquisa também li alguns documentos relativos ao conjunto de factores que propiciam os acidentes. As condições de insegurança existentes nos estaleiros, as condições ambientais, os ritmos de trabalho intensivos, a não utilização de equipamentos de segurança ou uso inadequado destes, actos inseguros, como o não cumprimento das normas de segurança, a insensibilidade ao risco, assim como o mau planeamento e a desorganização do trabalho.
Este trabalho de pesquisa tornou-me ainda mais sensível a este tipo de questões, pois durante a selecção das imagens que compõem o PowerPoint, vime confrontado com algumas imagem chocantes, como aquelas alusivas a situações de perigo iminente, corpos gravemente feridos ou mutilados e cadáveres, a maior parte delas com as respectivas legendas que explicavam como tudo tinha sucedido.

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Trabalho Reflexivo: A Revolução dos Telemóveis


Este texto sobre o qual é feita uma análise do uso do telemóvel e da sua influência em termos sociais, é sem dúvida um bom exemplo, de como as pessoas vivem cada vez mais as suas relações sociais num mundo virtual, e sobre a forma como os objectos que foram inventados para servir as pessoas, acabam por tornar algumas servas destes mesmos objectos.

Por vezes não entendo certos comportamentos sociais dos nossos dias, como por exemplo, o vício de algumas pessoas, que estão constantemente a escrever mensagens como se não houvesse amanhã e de que forma isto se sobrepôs á própria consciência do indivíduo que por alguns instantes fica como isolado do mundo real. Pois não é a primeira vez, que me deparo com pessoas que perdem a noção de onde estão e do que estão a fazer, para poderem ler e responder a uma mensagem. Estas situações acontecem tanto em ambientes mais formais, nomeadamente em actividades profissionais em que o uso do telemóvel não está relacionado, como em locais em que se deveria fazer um uso limitado deste tipo de aparelhos, por poderem interferir com outros dispositivos electrónicos, perturbar actos solenes, culturais ou interromper acções educativas e informativas, sem se importarem com as consequências e o facto de importunarem outras pessoas. Também tenho alguns exemplos mais pessoais dentro do meu círculo de pessoas amigas, que já me contaram coisas como estarem às duas e três da manhã, já na cama e adormecerem a ler ou a enviar mensagens. Já cheguei a ver teclados onde as teclas estavam apagadas por estarem tão desgastadas devido ao uso por envio de mensagens. Dentro dos comportamentos menos próprios da utilização do telemóvel, estão como já vi num documentário, as mentiras a que muita gente recorre quando não quer falar com uma determinada pessoa que os está a tentar contactar, sendo as desculpas mais habituais, não tinha rede, não tinha bateria ou não tinha o telemóvel comigo. Neste parágrafo, resta-me mencionar os perigos potenciais para a saúde, de quem passa muito tempo exposto ás ondas destes aparelhos, existindo estudos científicos que demonstram a origem de tumores relacionados com o uso do telemóvel. 
  
No contexto de uma utilização das novas formas de escrita abreviada em mensagens a minha experiência é bastante pobre, pois apenas dou uso ao telemóvel em situações muito pontuais e nunca o uso de forma supérflua, por ter encarado este objecto como uma forma de comunicação a utilizar de maneira muito comedida, porque os tarifários para mim sempre foram caros ou quando mais económicos tinham a desvantagem de terem carregamentos obrigatórios. Como eu nunca aceitei que me impusessem formas de consumos obrigatórios, fui felizmente obrigado a fazer um uso muito racional do telemóvel.

Neste momento disponho de um tarifário barato e sem carregamentos obrigatórios, mas continuo a utilizar o telemóvel só para situações em que a organização da minha vida dele dependa ou em caso de imprevistos e adquiri o hábito de andar sempre com ele para que a minha família me possa contactar em qualquer momento.

Raramente me servi desta forma de comunicação para brincadeiras ou contactos desnecessários, não costumo enviar mensagens e apenas o faço no Natal, passagens de ano ou situações similares. O meu primeiro telemóvel foi-me oferecido por um familiar, porque este se encontrava desactualizado e a bateria estava fraca. A forma como eu comecei a utilizar o telemóvel, permitia que a bateria só precisasse de carga de duas em duas semanas e durante os dois anos que ele durou, gastei uns setenta e cinco euros (quinze contos naquele tempo) em chamadas. Nesse tempo, só ligava o telemóvel quando telefonava para casa para perguntar se estava tudo bem e voltava a desligar o telemóvel.

Este telemóvel era um SAGEM com o qual se podia enviar mensagens, efectuar e receber chamadas e que dispunha de agenda, despertador e calendário. 
O modelo de que disponho agora é um Sony Ericson V600i e teve um custo de aquisição á três anos, de cento e cinquenta e nove euros. Este está equipado com câmara fotográfica e de vídeo, leitor de MP3, rádio, tecnologia 3G, Internet, agenda, lanterna, jogos, softwer de edição de música e fotografia, ligação Via Bluthoot e IRDA, sincronização com PC- impressoras HP - fuso horário mundial, calculadora e sistema de envio de SOS através da luz da lanterna. Talvez me tenha esquecido de alguma função, mas uma coisa é certa, eu não uso nem metade destas funções.

Admitindo que neste momento o telemóvel seja um bem de primeira importância no meu dia-a-dia, pelo facto de me ter habituado a ter este meio de comunicação sempre a mão, também reconheço que a evolução tecnológica o tornou cada vez mais útil e versátil, ao ponto de que se não o tiver comigo e operacional, fico com uma sensação de vazio e uma ligeira angústia produz-se cada vez que apalpo os bolsos, ou me recordo desse facto. Isto leva-me a fazer-me a pergunta; como é que seria a minha vida, mas principalmente a da grande maioria dos jovens e alguns menos jovens que fizeram dos SMSs a sua principal forma de comunicação, se de repente um vírus informático destruísse esta rede de comunicação? Isto seria certamente uma das crises que marcaria o mundo para sempre, e atrevo-me a pensar que seria muito provável assistirmos ao surgimento de patologias psicológicas relacionadas com a falta desta forma de comunicação instantânea e constante.

Existem telemóveis para todos os gostos, necessidades e com preços que vão dos 10€ até a casa dos 1000€. A sua utilização depende muito das posses das pessoas, da sua idade, do seu grau de formação ou das suas necessidades profissionais.      
                         
Para concluir esta reflexão, poderei afirmar que o telemóvel é uma grande ferramenta de comunicação e interactividade em termos de relacionamentos sócias, mas a dependência do mesmo, quer as pessoas o admitam ou não, acabou por nos retirar alguma liberdade e fez-nos esquecer que ouve um tempo em que também se existia e vivia sem ele.

Aplicação das TIC na Segurança e Higiene do Trabalho

Dando seguimento à temática desenvolvida durante as ultimas sessões do módulo de STC5,onde as tecnologias de informação e comunicação foram tratadas, surge este trabalho onde irei tentar evidenciar as diversas aplicações das TIC, no âmbito da Segurança e Higiene do Trabalho.

A presença das TIC é constante nas nossas vidas e intensifica-se dependendo da actividade profissional. Na área da segurança e higiene do trabalho, a sua aplicação é ampla e diversificada. O uso de material informático, de sistemas de detecção de incêndios, de sensores de gás e químicos, de aparelhos medidores de contaminantes e radiações, os medidores de decibéis, multímetros e células de infravermelhos, são alguns dos exemplos em que as TIC estão a ser aplicadas na Segurança e higiene do Trabalho.

Este texto tem por objectivo mostrar a forma como as Tecnologias de Informação e Comunicação se integram no domínio da Segurança e Higiene do Trabalho. Sendo a exposição deste trabalho reflexivo neste Blog, uma prova de como as TIC se inserem na SHT e em concreto no âmbito da formação de técnicos de SHT.

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Possíveis saídas Profissionais para o Técnico de SHT nível 3


Saídas profissionais de SHT


 Câmaras Municipais;
 Empresas Externas de prestação de Serviço de H.S.T;
 Instalações Industriais;
 Empresas Públicas e Privadas;
 Unidades Hospitalares;
 Empresas da Área da Construção Civil;
 Unidades de Tratamento de Resíduos;
 Unidades de Tratamento de Água Residual;
 Centros de Saúde Pública;
 Organismos Públicos de Âmbito Local ou Regional;
 Entidades directamente responsáveis pelo Controlo e Manutenção das Condições de Trabalho.

PERFIL PROFISSIONAL: Técnico de SHT nível 3


ÁREA DE ACTIVIDADE - SEGURANÇA E HIGIENE DO TRABALHO

OBJECTIVO GLOBAL - Desenvolver actividades de prevenção e de protecção
contra riscos profissionais.



ACTIVIDADES

1. Colaborar no planeamento e na implementação do sistema de gestão de prevenção da empresa:
1.1. Participar na elaboração de diagnósticos que permitam caracterizar o processo
produtivo;
1.2. Participar na elaboração do plano de prevenção de riscos profissionais;
1.3. Participar na elaboração ou desenvolvimento de planos específicos de
prevenção e protecção exigidos pela legislação;
1.4. Participar na definição dos procedimentos a adoptar em situações de
emergência, designadamente, de combate ao sinistro, de evacuação e de
primeiros socorros.

2. Colaborar no processo de avaliação de riscos profissionais:
2.1. Identificar perigos associados às condições de segurança, aos contaminantes
químicos, físicos e biológicos e à organização e carga de trabalho;
2.2. Estimar riscos a partir de metodologias e técnicas adequadas aos perigos
detectados;
2.3. Valorar riscos a partir da comparação dos resultados obtidos na estimativa dos
riscos com critérios de referência previamente estabelecidos.

3. Desenvolver e implementar medidas de prevenção e de protecção:
3.1. Propor medidas de prevenção e de protecção observando, nomeadamente, os
princípios gerais de prevenção e as disposições legais;
3.2. Implementar e acompanhar a execução das medidas de prevenção e de
protecção;
3.3. Assegurar a eficiência dos sistemas necessários à operacionalidade das
medidas de prevenção e de protecção implementadas, acompanhando as
actividades de manutenção dos sistemas e equipamentos de trabalho e
verificando o cumprimento dos procedimentos pré-estabelecidos;
3.4. Gerir o aprovisionamento e a utilização de equipamentos de protecção
individual e assegurar a instalação e manutenção da sinalização de segurança;
3.5. Avaliar a eficácia das medidas implementadas através da reavaliação dos
riscos e da análise comparativa com a situação inicial.

4. Colaborar na concepção de locais, postos e processos de trabalho:
4.1. Participar nas vistorias aos locais de forma a assegurar o cumprimento das
medidas de prevenção e de protecção preconizadas;
4.2. Participar na integração das medidas de prevenção e de protecção na
concepção de processos de trabalho e na organização dos postos de trabalho.

5. Colaborar no processo de utilização de recursos externos nas actividades de
prevenção e de protecção:
5.1. Participar na identificação de recursos externos e no processo da sua
contratação;
5.2. Acompanhar a acção dos serviços contratados, disponibilizando a informação e
contribuindo para a obtenção dos meios necessários à sua intervenção,
promovendo a sua articulação com os diversos sectores da empresa e
participando na implementação das respectivas medidas;
5.3. Participar no processo de avaliação do desempenho dos serviços contratados
e da adequabilidade e viabilidade das medidas preconizadas.

6. Assegurar a organização da documentação necessária ao desenvolvimento da
prevenção na empresa:
6.1. Elaborar registos e organizar e actualizar documentação através do tratamento
e arquivo regular da informação;
6.2. Garantir a acessibilidade da informação, identificando os destinatários e
utilizadores e assegurando o envio da respectiva documentação.

7. Colaborar nos processos de informação e formação dos trabalhadores e demais
intervenientes nos locais de trabalho:
7.1. Identificar necessidades de informação e participar na concepção de conteúdos
e suportes de informação;
7.2. Difundir suportes de informação, participar em sessões de sensibilização e
prestar informações;
7.3. Participar na avaliação da eficácia do programa de informação, utilizando
instrumentos adequados e identificando desvios entre a informação
transmitida e as práticas;
7.4. Participar na identificação de necessidades de formação, na definição de
objectivos e conteúdos de formação, na selecção de instrumentos
pedagógicos e na identificação dos meios e condições de desenvolvimento
da formação;
7.5. Ministrar ou acompanhar acções de formação e participar no processo de
avaliação dos formandos;
7.6. Participar na avaliação do programa de formação, utilizando instrumentos
adequados e avaliando o impacto da formação ao nível dos comportamentos
e das disfunções diagnosticadas.

8. Colaborar na integração da prevenção no sistema de comunicação da empresa:
8.1. Participar na implementação de procedimentos de comunicação, assegurando
a difusão da informação relativa a prevenção junto dos destinatários;
8.2. Participar na avaliação da adequabilidade dos instrumentos de informação e da
eficácia dos procedimentos de comunicação.

9. Colaborar no desenvolvimento de processos de consulta e de participação dos
trabalhadores:
9.1. Apoiar tecnicamente as actividades de consulta e o funcionamento dos órgãos
de participação dos trabalhadores da empresa no âmbito da prevenção;
9.2. Participar na análise das propostas resultantes da participação dos
trabalhadores.

10. Colaborar no desenvolvimento das relações da empresa com os organismos da
rede de prevenção:
10.1.Recolher os elementos necessários às notificações obrigatórias;
10.2.Organizar os elementos necessários à obtenção de apoio técnico de
organismos da rede, identificando as respectivas competências e capacidades
e disponibilizando a informação necessária ao apoio a solicitar;
10.3.Acompanhar o desenvolvimento de auditorias e inspecções.

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Sítio relacionados com a Segurança e Higiene do Trabalho

Nesta página poderão depositar os seus currículos, que ficarão disponíveis para uma possível oferta de trabalho ou de formação.

A organização dos serviços de SHT, independentemente das obrigações legais é uma necessidade estratégica da empresa actual que se enquadra na sua gestão e visa assegurar condições de trabalho adequadas que garantam o bem-estar de todos os colaboradores e a redução dos acidentes com o objectivo de melhoria da rentabilidade. A participação activa na melhoria das condições de segurança e de trabalho é uma tarefa de todos.
Aos especialistas compete identificar os perigos, avaliar os riscos, rentabilizar os meios disponíveis e definir as acções correctas a desencadear de forma a dinamizar os processos de garantia de SHT.

O Cifast ajuda a sua empresa a simplificar totalmente o processo de Actividade de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho (SHST). Da auditoria inicial, a documentação legal e apoio jurídico-laboral, a Cifast é uma empresa especializada em SHST.




Forum de ligislação sobre SHT
O fórum pretende servir de apoio aos profissionais de SHST, Ambiente e áreas afins, através da disponibilização de um arquivo de diplomas legais, sendo ainda possível debater a sua aplicação e interpretação.
Ajuda a manter este arquivo actualizado e mais completo divulgando diplomas, alterações e revogações que não constem ainda do fórum.




Sítio Europeu com referência a SHT
Neste sítio encontraram toda a informação relacionada com a Segurança e higiene do Trabalho disponibilizada pela União Europeia.



Doc PDF sobre a formação em SHT
Aqui poderão encontrar um manual de Formação profissional relativo a SHT em documento pdf.  

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Reflexão sobre as Principais Descobertas Cientificas do Século XX

Nesta reflexão pretendo evidenciar a importância e os impactos, das descobertas científicas do século XX. Analisarei estes acontecimentos e a forma como estes moldaram e influenciaram o mundo. Concluindo com as minhas considerações pessoais sobre esta temática.

O século XX foi sem duvida um dos mais ricos em termos de invenções e descobertas científicas. O impacto que estas invenções tiveram na sociedade, foi aumentando gradualmente à medida que novas tecnologias e descobertas chegavam ao quotidiano das pessoas.
As descobertas dos inventores e dos científicos do século XX, trouxeram ao mundo os maiores e mais rápidos avanços tecnológicos de sempre. Estes inventos e descobertas, transformaram os hábitos de vida e comportamentos da sociedade. Contribuíram para a melhoria das condições de vida em geral e resolveram muitos problemas. Mas estas descobertas também trouxeram grandes dissabores a humanidade e preocupações que perduram até hoje. A dependência da tecnologia, a economia do consumismo e os riscos de catástrofes ambientais, entre outros, ameaçam o mundo em que vivemos.
Em termos gerais, todas as invenções e descobertas têm uma importância considerável e contribuíram, para a evolução da humanidade. Mas houve uma, não querendo retirar protagonismo aos outros grandes feitos científicos, que para mim mudou radicalmente a percepção que as pessoas tinham do mundo.    
De todas as invenções que se fizeram no século passado, penso que a televisão será a que mais transformou a sociedade. A televisão é desde o início, o meio de comunicação em massa mais poderoso do mundo. Capaz de influenciar as opiniões das pessoas à escala mundial. Dizem que até poderá estar a condicionar-nos geneticamente, orientando-nos para os padrões de beleza e comportamentos que irão determinar a escolha dos nossos pares.
Poderia citar e tratar ainda mais exemplos de inventos e os seus impactos na sociedade. No entanto julgo que a televisão retrata bem as repercussões, que algumas invenções tiveram sobre a sociedade.

Considero que o impacto que todas estas descobertas científicas tiveram na sociedade contemporânea, é sujeito de muita controvérsia. Pois apesar de ter representado um grande progresso em termos tecnológicos e científicos, nem sempre significou uma mais-valia para o ser humano. As consequências benéficas ou não, resultantes dos processos da evolução científica e tecnológica, têm repercussões em todos os domínios. Estas repercussões podem ser sociais, económicas ou ambientais. Na minha opinião, a maioria das descobertas científicas foram alcançadas com o intuito de compreender o mundo que nos rodeia, ou de servir a humanidade. A má aplicação das mesmas é que pode fazer com que estas se tornem más para o Homem.

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Reflexão das aprendizagens realizadas

Desde o passado dia 23 de Junho que me encontro a frequentar este curso. As UFCD que concluímos até hoje foram, Liberdade e Responsabilidade Democrática, Modelos de Urbanismo e Mobilidade, Deontologia e Princípios Éticos,  Processos Identitários e Língua Estrangeira/Iniciação.

A disciplina onde encontrei alguma dificuldade foi o Inglês. É particularmente difícil para alguém que nunca teve Inglês seguir o ritmo deste módulo, que está limitado a cinquenta horas. Nas restantes disciplinas devo dizer que a de Deontologia e Princípios Éticos, foi a que mais exigiu de mim, pois os trabalhos pedidos eram de um grau de dificuldade elevado. Para alem dos conhecimentos transmitidos nesta disciplina, também aprendi a estruturar e realizar correctamente um trabalho, o que é uma mais valia para a realização de outros trabalhos. Neste e nos restantes módulos de uma forma geral, reforcei os meus conhecimentos e adquiri outros. Todos os conteúdos têm para mim muita importância e penso que deveriam ter mais horas para serem leccionados. Penso que alguns DRs poderiam ter sido mais aprofundados se não fosse o limite de horas de cada UFCD.

Concluindo esta reflexão, ficam os meus agradecimentos a todos os que contribuíram para eu adquirir e reforçar estes conhecimentos.